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  • Foto do escritorProjeto TEAR

Teatro do Oprimido em São Sebastião-DF

Iniciamos nossa oficina de Teatro do Oprimido na comunidade de São Sebastião.

Chegamos cedo, ansiosas com o curso que começaria naquele dia. Arrumamos a sala, abrimos espaço empurrando as cadeiras e preparamos o som. Tudo pronto, esperamos aqueles que tinham se inscrito chegassem. Para nossa surpresa, chegaram mais do que estávamos esperando. Lindo demais.


Começamos a nos alongar, enquanto Luciana falava sobre teatro do oprimido. “Para Boal, somos todos artistas” ela explicava enquanto acordávamos nosso corpo para experiência que estava prestes a começar. Como aquecimento fizemos “os contrários de Jackson” e nesse momento percebemos uma turma coesa e pronta para o desafio. Seguimos com “Jana cabana” e apesar de toda a diversão, a concentração e espírito de grupo foi grande. Depois, dividimos a turma em duplas e fizemos “123 de Bradford”.


Após intervalo precisamos interromper a aula pois iríamos dar uma entrevista para o jornal Correio Brasiliense. Enquanto o fotógrafo tirava fotos aproveitamos para fazer o exercício “máquina rítmica”. Esse não é um exercício que costumamos dar na primeira aula, mas a turma respondeu de maneira linda, parecendo um grupo que já se conhecia e trabalhava junto há muito tempo.


Após a entrevista, sentamos em roda e conversamos sobre nossas expectativas com o curso. Saímos de lá felizes, certas da preciosidade que temos em mãos, e ansiosas por essa jornada que se inicia com pessoas lindas, unidas pela arte do TO.


Por Roberta Rangel




Patrocínio: FAC - Fundo de Apoio à Cultura do DF

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